 Numa evacuação o helicóptero vinha cheio de pessoal ferido e, durante duas horas, tive de vir de cócoras a segurar para cima, por causa do sangue, a perna de um soldado que tinha ficado sem o pé no rebentamento de uma mina. Noutra evacuação os feridos estavam num local com árvores bastantes altas e para os ir buscar o helicóptero tinha que descer e subir na vertical, pelo que os soldados tiveram que cortar as árvores, tendo-se perdido imenso tempo e efectuado manobras bem arriscadas. As pás do Héli quase batiam nas árvores!  |
|
|
Sou o Mósca dos Saltimbancos e tive o grato prazer de, enquanto contemporâneo do Carlos Magro em serviço na referida esquadra, com ele conviver e partilhar uma sã amizade. De alguns anos a esta parte todas as tentativas de obter notícias dele têm saído goradas. A última vez que me atendeu o telefone confidenciou-me alguns problemas de saúde. Peço encarecidamente a alguém que o conheça e tenha informação do seu estado de saúde que possa partilhá-lo aqui ou lhe peça que me ligue - ele tem o meu contacto. Abraços
ResponderEliminarBoa tarde caro Mósca.
EliminarEu sou irmão do Carlos e infelizmente tenho a informar que ele se encontra bastante doente e, neste momento, deve estar no hospital a fazer mais uma sessão de hemodiálise.
Cumprimentos